sexta-feira, 14 de setembro de 2007

O Jogo do Mata-Mata


Passo quase completamente ao lado do futebol, desde que descobri que a maior parte dos árbitros eram uns corruptos e que os jogos não passavam de uma farsa.
Percebi isto porque um dos meus amigos de infância é jornalista desportivo e costumava contar-me histórias impublicáveis, sobre os "jogos" e a "gente do futebol".
Graças à intoxicação informativa fui obrigado a saber que o "brasuca" que diz que «banco é caixa», tinha perdido a compostura, armando-se em pugilista, ainda por cima contra um gajo grande, sérvio.
Apesar do seu acto heróico, em defesa de um jogador pequenino, parece que está lixado!
Estará mesmo?
Pois... No futebol nunca se sabe...
Até porque estou a falar do homem que encheu o país de bandeiras (algumas ainda estão para aí, rotas e descoloridas, em varandins estranhos) e pôs os grunhos das tascas a cantarem o hino nacional. Razões mais que suficientes para achar que era uma boa oportunidade de ele partir para outras paragens...

Toda a gente estranhou as atitudes do homem que entende o futebol como um jogo do "mata-mata" e utiliza literatura de "guerra" para fortalecer o espírito dos seus atletas. Eu não. Estas atitudes de vender caro os pontos perdidos, está nos livros...

Claro que ele vai ficar, com ou sem castigo pesado. Porque ele o o futebol português, merecem-se, assim como todos os fans da "caixa".