Perguntaste-me se ainda gostava de receber livros no Natal.
Disse que sim. Mas não apenas no Natal. Gosto de pensar que o Natal é quando cada um de nós quiser...
Com alguma lata disseste preferir um perfume, que acabara de passar na televisão.
Sorrimos os dois, com a cumplicidade dos amantes.
O mais giro foi que no dia seguinte tivemos a mesma ideia. Eu recebi um livro, tu recebeste um perfume.