
Estava no varandim a olhar para o teu decote, quando te viraste para cima e me fixaste.
Tentei disfarçar, sem jeito e sem vontade. Deu-me um ataque de humildade e fiz uma vénia, como se pedisse desculpa.
Depois andei uns metros e fiquei preso à janela, que não tinha Tejo mas Tamisa.
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