Passei pelo Parque Mayer, espaço de tantas promessas e abandonos.
Fiquei a saber que uma revista está prestes a estrear, com o João Baião e companhia...
Acabei a sorrir, ao pensar no Costa, no quanto deve estar arrependido de ter trocado o ministério pela honra de presidir a Capital.
Os laranjas não lhe perdoam a audácia e agora vão tentar prejudicá-lo ao máximo, com a estúpida maioria que conseguiram graças ao Santana, ou a uma contagem a rodar a fraude.
E Lisboa, continua adiada, imersa em todos estes fados, que não são acompanhados à guitarra, nem cantados pelos verdadeiros fadistas...
2 comentários:
É o destino, diz o fado...
O Santana sabia o que queria.
O Gery ia conseguir tornar aquele lugar em algo mitico.
Os fados ficam para o Costa cantarolar, entre uma azeitona e um tinto, de preferência o da desgracadinha que andava no gamanço.
O que tu queres sei eu!
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