Janeiro sempre foi um mês estranho...
o começo de quase nada,
a esperança de quase tudo...
O frio, com água ou neve,
as noitadas,
as madrugadas,
as ruas sós...
As manhãs,
o perfume das namoradas,
das conhecidas, das outras...
sonhadas ou inventadas...
Janeiro bem podia acabar,
ou mudar de nome...
3 comentários:
Uma só palavra,
Lindo!
A Penelope está espectaculo, tal como o poema, ganda Zé.
Simon
Eu entro sempre de cabeça em Janeiro...
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