O novo ano finge que é diferente dos outros.
Mas depois, percebe-se que é tudo igual, se esquecermos as marcas no corpo, a mudança da cor do cabelo, a paciência para aturar alguns outros, que se revelam aos nossos olhos, ligeiramente mais estúpidos e chatos.
Pelo caminho podemos mudar de rua, de café, de bairro e até de cidade...
E experimentar a ilusão de que é possível voltar a viver uma vida nova.
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