Tinha um saco quase à porta, para entregar a alguém.
Entretanto já tinham passado dois anos. Foi por isso que pensou que o tempo tanto tinha de traiçoeiro como de bom conselheiro.
Talvez ela já tivesse mudado de ideias e já não quisesse casar, pelo menos com ele.
Mas ainda não era hoje que ia tocar à campainha, para entregar o saco, que continuava à entrada da casa.
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