Nos temos em que ainda era um rapaz ingénuo, fingia que o acaso se "fabricava"... Mesmo quando percorria os caminhos do regresso a casa da Carla e fingia surpresa, ao encontrá-la.
Carla que embora já tivesse um "amor proibido", por esta ou aquela razão, sorria de felicidade quando nos encontrávamos e fazia questão que a deixasse à porta de casa.
Naquele tempo não percebia porque razão alimentava as minhas esperanças para qualquer coisa. Mas era óbvio, que me usava...
O curioso, é que só o descobri, muito tempo depois.
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