Nunca deixaste de fumar. Nunca deixaste de beber. Nunca deixaste de cantar.
As casas de fado era a tua primeira casa, mesmo que os teus país não o soubessem, pelo menos nos primeiros anos.
Gostei de te ver, vários anos depois. Gostei de te ouvir cantar, porque continuavas a irradiar paixão e emoção, pela canção de Lisboa.
Passaste por mim sorriste e mexeste no meu ombro, enquanto deixavas um "cartão-bilhete", na minha mão.
Percebi os teus cuidados, estávamos todos acasalados na mesa, embora isso não significasse nada para mim. Podemos estar sozinhos, mesmo estando acompanhados...
Não sabias mas eu estava livre para ti...
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